Feita por Tomás Afonso, Nº25.
Aqui está a minha noticia, espero que gostem...
Uma Crise Financeira
A Noticia da Semana é " Uma Crise Financeira ". Espero que gostem.
Esta noticia fala sobre como começou verdadeiramente a crise.
A crise começou com a falência do banco americano Lehman Brothers no dia 15 de Setembro de 2008. Foi sem duvida, um dos momentos decisivos de uma " doença " que teve os primeiros sintomas a mais de um ano antes, foi a partir de essa altura que a crise ganhou outra dimensão.
A economia entrou em recessão em 2009, várias instituições faliram e as bolsas não recuperaram totalmente da queda mas conseguiram eliminar parte das perdas.
A crise da dívida soberana na Europa, que já levou três países do euro a pedir ajuda.
O produto interno bruto dos EUA e as principais economias europeias está a abrandar e há já quem avise para uma recaída na recessão, e são cada vez mais os apelos para os governos e banqueiros centrais fazerem o possível para confrontar este abrandamento.
Turma, o que acharam da noticia ?
ResponderEliminarÉ impressionante como uma falência levou a milhões de empresas a fechar, por todo o mundo.
ResponderEliminarFoi bem apresentada, parabéns!
Obrigado...
ResponderEliminarTens razão, o banco Lehman Brothers era um banco importante...
Tenho a mesma opinião que a Marina, não tinha noção da GRANDE queda de 2009 e tambem achei a apresentação do Tomás uma boa apresenteção.
ResponderEliminarParabéns
Hugo
É realmente impossível de acreditar a quantidade de empresas a acabarem por causa disso.. Também concordo completamente com a marina. Gostei da tua apresentação, parabéns! Beatriz
ResponderEliminarMesmo Marina , como é que é possivel imensas empresas fecharem porque um banco foi á falência ..
ResponderEliminarEstiveste bem Tomás , parabéns!
Concordo é impressionante em como dois anos chegaram para afectar tantos bancos ao ponto destes fecharem portas.
ResponderEliminarGostei bastante da tua apresentação,PARABÉNS!!!
ASS-Joao sa
Como podem ver a crise afecta toda a gente, nomeadamente, a classe média...
ResponderEliminarA crise é um fenómeno social estudado por várias ciências e a perspectiva de esta noticia é a economia... E com esta noticia podemos ver a dimensão económica da crise.
Acho incrível com é que uma potência tão forte e tão "invejada" pode ser afectada de uma forma tão abrupta pela falência de UM só banco.
ResponderEliminarPois é normal o banco referenciado é muito importante. A falência das empresas já vem como uma das consequências deste "ciclo vicioso"
ResponderEliminarRelativamente à apresentação,acho que o Tomás esteve bem,e surpreendeu bastante ate,tendo em conta que foi a 1a
Nádia
Tambem concordo... é impressionante como a falencia de um banco teve um impacto tão grande numa das grandes potencias.
ResponderEliminarBoa apresentação, parabens
Inês Marta
É bastante curioso quando reparamos que a simples queda de algumas empresas leva á decadência quase não recoperável de várias bolsas.
ResponderEliminarCarolina Rodrigues
É incrível como após 3 anos, o mundo ainda não conseguiu superar e retomar a economia.
ResponderEliminarA Islândia foi o primeiro e único país a decretar falência, será que irá acontecer com outros? Tais como Portugal ou a Grécia?
Até quando é que esta situação se irá manter ou mesmo piorar?!
Catarina Araújo
Esperemos que a Islândia seja um caso único, Catarina Araújo... Embora não me surpreenda se assim não o for.
ResponderEliminarPartilho do espanto ao saber as consequências da falência de apenas um banco; realmente a economia está toda interligada!
Catarina Castela
Têm razão, é de facto impressionante. Mas claro que temos de ter em conta que a falência do banco, foi uma grande reviravolta, que veio afectar várias empresas, e consequentemente o mundo inteiro.
ResponderEliminarTudo começou devido à existência de produtos sobrevalorizados que serviam de garantia a empréstimos das empresas e particulares. Quando os produtos sobrevalorizados perderam valor, tudo “caiu” por arrasto, criando um ciclo vicioso, acabando por gerar a crise.
Boa apresentação!
Sara
Todos os dias as aberturas dos telejornais falam-nos da crise, recessão, desemprego…
ResponderEliminarEste artigo conta-nos que a crise existe ja há algum tenmpo, mesmo antes da falência do banco Lehman, que se deu em Setembro de 2008.
Com a falêcia do Lehman, os Bancos centrais, o Estado, “abriram os cordões à bolsa” para salvar a economia e evitar uma nova “Grande Depressão”.
Veio então a crise da dívida soberana, a dívida dos Estados, e as bolsas continuarama cair como se pode ver no gráfico em 2009.
O que vamos fazer agora que os Estados, principalmente os Europeus, já não estão ricos para “abrir os cordões à bolsa”?
Rita Patricio
É de facto espantoso o que se sucedeu. E a Sara "tirou-me as palavras da boca", tudo começou devido a sobrevalorização dos produtos.
ResponderEliminarE pergunto o mesmo que a Rita, o que é que será que os Estados Europeus iram fazer, agora que o dinheiro começa a escassear?!
João Neves
É incrível como ao fim de tantos anos o Lehman Brothers foi a falência…Lehman não era, um mero banco de investimento, era sim, “um sobrevivente do tempo”, este já tinha sobrevivido a duas guerras mundiais, a sucessivas vagas de crises financeiras durante os seus 158 anos de história, entre outras…Além disso só depois da falência do Lehman Brothers (há três anos) é que as pessoas começaram a aperceber-se da importância de Lehman em relação a economia. Desde então, os esforços têm sido muitos para tentar consertar os prejuízos causados por uma das maiores falências da História Americana.
ResponderEliminarMas a América não foi o único país a ser atingido por esta falência, quase toda a Europa também foi atingida, onde esta incluído Portugal, que desde então, a banca portuguesa tem perdido mais de 30%.
Só para concluir vai aqui um vídeo do youtube sobre a falência do Lehman Brothers:
http://www.youtube.com/watch?v=lXQrEwhqOks
Gostei muito da apresentação…Parabéns Tomás!!
Carolina Nunes
A verdade é que o mundo na sua generalidade é actualmente governado pelos mercados e grandes bancos, como era o Lehman Brothers, e não pelas pessoas que nele habitam e governam. Era assim que devia ser mas cada vez menos se dá atenção às pessoas para valorizar o dinheiro...
ResponderEliminarMas depois quando há problemas com os referidos bancos/mercados são as pessoas que sofrem as consequências: são elas que têm que se “contorcer” e arranjar os mecanismos para se salvarem a si mesmas e aos bancos, já que o Estado que os devia ajudar está é constantemente a pedir ele próprio ajuda para a sua sobrevivência.
Convém relembrar ainda que este banco ter decretado falência já foi uma consequência de durante tanto tempo se ter vivido acima das possibilidades devido às grandes agências de crédito e à ilusão de que o dinheiro era infinito. A verdade é que não é e tudo o que é a mais dá conta errada!