sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O Negócio Milionário dos Zombies

Da banda desenhada saltaram para a televisão e dos filmes para o cinema. Mas também já há jogos de computador, máscaras para o Dia das Bruxas, e até um guia do Governo com dicas para sobreviver a um ataque de mortos-vivos.
Uma frase emblemática do universo zombie diz-nos que os mortos-vivos não descansam mas também não correm. E nada o ilustra melhor do que a crescente vaga de popularidade deste universo, um negócio avaliado em mais de 4 mil milhões de euros.
[...] os zombies propagaram-se das salas de cinema e dos clássicos de literatura para uma explosão na venda de DVDs, jogos de computador, romances e livros de banda desenhada, séries de televisão, convenções e marchas de rua com milhares de pessoas vestidas a rigor.
No cinema, o género ultrapassou os 800 milhões de euros de receitas de bilheteira nos últimos 10 anos, contando só com os filmes de topo: dos quatro Resident Evil [...] a Eu Sou a Lenda [...]e para além disso, mais 700 milhões quando se contam também as vendas e alugueres de DVDs. Outros 1,75 mil milhões de euros entram pela indústria de jogos de computador e as principais cadeias de venda de máscaras [...].
Até o centro governamental americano de controlo e prevenção de doenças publicou um novo guia de 40 páginas, em banda desenhada, com conselhos para sobreviver a um apocalipse de mortos-vivos [...].
Max Brooks, um popular escritor de livros de zombies, diz no seu site que este fascínio com os mortos-vivos "reflecte as ansiedades e as frustrações reais que estamos a viver" na actual crise financeira - a "economia zombie" a que se referem os analistas de Wall Street.

Notícia retirada da revista SÁBADO de 3 de Novembro de 2011, escrita por Dulce Furtado

sábado, 5 de novembro de 2011

Trabalho infantil na Zara Portugal

O grupo espanhol de moda Inditex, que detém a Zara,, abriu um inquérito para verificar a veracidade de informações, seugundo as quais um dos seus fornecedores portugueses emprega crianças para coser sapatos e roupas – indicou o porta-voz do grupo.
Duas crianças de 11 e 14 anos, residentes na região de Felgueiras, costuram sapatos à mão em casa, da marca Zara, para um fornecedor da Inditex. As crianças recebem 0,40 cêntimos por par de sapato, e fazendo de 100 a 160 sapatos por dia.
O fornecedor, cujo nome não foi referido, terá violado o código de conduta dos ateliers da Inditex, no qual consta não permitem o trabalho infantil.

O grupo espanhol romperá as ligações comerciais e estudará a possibilidade de uma acção de justiça.

Os trabalhadores trabalham em condições desumanas, e este fenómeno alastra-se por várias freguesias de Felgueiras, devido ao desemprego.

Várias crianças costuram sapatos à mão para uma fábrica subcontratado pela rede de lojas Zara, da multinacional espanhola Inditex, por todo o mundo.
A assessoria da imprensa da Interdix afirmou que considera o caso gravíssimo e que a empresa tem um código de conduta muito rígido e proíbe o trabalho infantil nas empresas que contrata.

A zara do Brasil também viola os direito humanos, recorrendo ao trabalho escravo.
A inditex garante que o Brasil é o terceiro mercado mais importante da América, e que as peças irregulares representam menos de 0,03% da produção do país.